Catálogo deixa plasmado “Os Nossos Artistas” do ciclo de 2024


A Câmara Municipal de Chaves apresentou na quinta-feira, 29 de maio, o Catálogo do Ciclo “Os Nossos Artistas” de 2024, numa sessão pública que teve lugar na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal. O livro reúne e documenta as exposições, atividades e testemunhos que integraram a edição de 2024 deste ciclo dedicado à valorização dos artistas locais.

É já o terceiro catálogo do ciclo “Os Nossos Artistas” lançado pela Câmara Municipal de Chaves que pretende sintetizar as 11 exposições que decorreram na Biblioteca Municipal ao longo do ano de 2024.

O livro congrega de forma resumida algumas das obras dos artistas Mariana Parensense, Ana Vieira, Agostinho Silva, António Pizarro, Tó Ribeiro, Ricardo Costa, Aluízio Loureiro, Carlos Ranna, Maria José Neves, Fernando Castro e Dina Torres (Nita).

Segundo o Presidente da Câmara Municipal de Chaves o catálogo resulta numa espécie de memória futura relativamente a todo o ano de 2024.

Este catálogo tem as 11 exposições individuais que foram realizadas em 2024, mais uma exposição coletiva que aconteceu em dezembro. Quisemos de uma forma singela, numa homenagem e num agradecimento a todos os artistas, que quiseram e puderam aqui expor durante o ano de 2024 e que, de uma forma altruístico, partilharam com quem quis visitar, fruir e navegar nas suas diferentes obras, para que pudessem para o futuro não só eles, as suas famílias, o público em geral, pudéssemos ter, numa única compilação num catálogo, todas essas iniciativas”, salientou Nuno Vaz.

O Ciclo “Os Nossos Artistas” é uma iniciativa que “procura dar visibilidade à diversidade e à riqueza da criação artística no concelho de Chaves, promovendo o encontro entre os criadores e vários públicos, reforçando o papel da arte como elemento fundamental da identidade cultural flaviense”.

“De facto Chaves é uma terra, como eu disse antes de democratas de republicanos é uma terra de criadores e de artistas e de gente que quer partilhar o seu conhecimento, o seu saber e, sobretudo, aquilo que se vai fazendo no dia-a-dia. É uma forma de enriquecimento e também, de coesão social e cultural”, destaca o autarca flaviense.

Este ciclo continua no ano de 2025 onde já foram apresentadas algumas obras, que mais tarde também elas darão resultado a um novo catálogo. A autarquia admite já ter programação para 2026, sem repetição de artistas.

Sara Esteves

Fotos: Carlos Daniel Morais


04/06/2025

Cultura


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